DEFINIÇÃO
As três passagens a seguir nos
ajudam a entender claramente a definição de nossa responsabilidade de comandar:
- Gênesis
18:19;
- Deuteronômio
6:2;
- Efésios 6:4;
Discernir essas questões lhe dão
força e coragem, enquanto faz a tarefa para a qual Deus o chamou. Você é a
autoridade sobre as crianças porque Deus o chamou para orientá-las e você o faz
sob a autoridade Dele. Seu direito de estar no comando é derivado da autoridade
divina. Você não precisa ser indeciso ou ditatorial. Você é o agente de Deus
para ajudar seus filhos a entender a si mesmo como uma criatura, no mundo
criado por Deus. Você é o agente de Deus para mostrar que as crianças
necessitam da graça e do perdão divino.
Disciplina Corretiva e não punitiva
Se a correção centraliza-se nos pais (ou nos “tios”) que
foram ofendidos, então o foco será expandir a ira ou, talvez, vingar-se, nesse
caso a função é punitiva. Se, porém, a correção centraliza-se em Deus como o
ofendido, o foco é a restauração e nesse caso a função é restauradora, pois
destina-se a levar a criança que desobedeceu a Deus de volta ao caminho da
obediência.
Disciplina:
Uma expressão de amor
No intervalo para café, em uma conferencia para pastores,
ouvi alguém conversar. Eram pais falando a respeito de seus filhos e não
resisti em ouvir. “Sou muito duro com eles”, comentou o primeiro, “eu os
disciplino o tempo todo. Eu realmente preciso, minha mulher os ama demais para
discipliná-los”.
“Acho que você e sua esposa precisam estabelecer um
equilíbrio”, observou o outro.
“Sim”, continuou o primeiro, “nós precisamos de algum
equilíbrio entre a disciplina e o amor”.
Quase me engasguei com o pastel que estava comendo!
Equilibrar a disciplina e o amor? Pensei em Prov. 3:12, em Prov. 13:24 e ainda
em Apocalipse 3:19. Então como é possível equilibrar a disciplina e o amor?
Isso não é possível, pois a disciplina é uma expressão de amor.
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